Daniela Penha - Córdoba
Silvina Becerra e Marcela Ribeiro se conheceram há três anos. Ela, argentina, foi ao Brasil passar férias. Ele, carioca, foi levá-la do aeroporto do Rio de Janeiro ao hotel no lugar de um amigo que não pode ir. “Foi amor a primeira vista”, ela conta em bom portunhol. No mesmo ano os dois se casaram e vieram para a Argentina. Ele veio, porém trouxe o seu orgulho pátrio e, além de si, fez dos três filhos – nascidos em “tierras hermanas” – fiéis torcedores da seleção brasileira.
Na tarde de ontem, em frente ao Hotel Sheraton, em Códoba – local onde está hospedada a seleção, a família tentava ansiosa um contato com os jogadores. Mel, de 8 anos, André, 4, e Nalbert 11, chacoalhavam camisetas e bonés na tentativa de levá-las assinadas para casa, ainda que por um só nome. “O Neymar é nosso preferido” repetiam.
A mãe não se atreve a tentar uma mudança: “Não tem como, desde pequenos eles são torcedores do Brasil”. O pai, orgulhoso e ufanista, afirma que todos ali sabem se tratar da melhor seleção do mundo e faz questão de que saibamos: “Filhos, quem é melhor: Neymar o Messi?” Ao que os pequenos respondem sem hesitar: “Neymar! Ele é o melhor jogador do mundo!”.
Che, traten de meterle un gol a algún equipo, o se van a parecer a Argentina.
ResponderExcluirSeba de Paraná
Que juego es cabrito ,su futbol mui violento, no sabem pelear.
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