A decisiva partida entre Argentina e Costa Rica se tornou a principal atração jornalística da Copa América até agora. Milhares de jornalistas de todo o mundo estão em Córdoba para relatar as conseqüências (que podem ser extremamente dramáticas) desse jogo. Os argentinos não podem mais conseguir a primeira colocação do grupo A (a Colômbia, com 7 pontos, já garantiu o lugar na ponta), mas essa não é a principal preocupação.
Se não vencer os costa-riquenhos, a seleção de Messi pode ficar fora da próxima fase.
“Será uma catástrofe. Com certeza vai ocorrer uma verdadeira guerra”, afirmou à Rádio Unesp Virtual o jornalista Luís Romero, da Rádio Mediterranea da província argentina de Tucamán.
![]() |
Romero era um dos centenas de jornalista argentinos reunidos em Córdoba para o jogo de hoje (Foto: Cristiano Pavini) |
Por isso, hoje são esperados mais de 700 jornalistas no Estádio Mario Kempes.
Praticamente todos as entradas para a imprensa foram retiradas (para adentrar no estádio é necessário, além da credencial, a entrada para o jogo, que deve ser solicitada um dia antes no Comitê de Prensa). A Rádio Unesp Virtual, por exemplo, conseguiu retirar somente hoje pela tarde os ingressos para seus repórteres.
Cenário bem diferente do jogo ente Brasil e Paraguai, por exemplo. “Na ocasião, cerca de 50 cadeiras reservadas para a imprensa ficaram livres”, afirmou Enrique Laorden, um dos organizadores do Comitê de Prensa de Córdoba.
Para o jogo de hoje, além dos centenas de jornalistas latino americanos, estão cadastrados profissionais de dois veículos da Tailândia, um da Córea do Sul e vários japoneses. Também estarão presentes profissionais da Europa, principalmente da Espanha, Itália e Alemanha.
![]() |
Todos os 48 computadores do centro de imprensa no Cabildo Histórico de Córdoba estavam ocupados pela tarde (Foto: Cristiano Pavini) |
Nenhum comentário:
Postar um comentário